"Zangar-se com as pessoas significa que se considera os atos delas
importantes. É necessário deixar de sentir assim. Os atos dos homens não
podem ser bastante importantes para impedir nossa única alternativa
viável: nosso imutável encontro com o infinito."
Carlos Castaneda (1925-1998). A roda do tempo (1998). Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 26
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