"...ele era capaz de apostar que essa mesma estrutura de infernos
industriais envolta em silêncio público poderia ser encontrada em
qualquer lugar. Sempre havia alguma Forty-seventh Street, sempre alguma
legião de gente invisível num dos lados do livro de contabilidade, em
contrapartida com um punhado de pessoas que estavam ficando muito ou
mesmo incalculavelmente ricas às custas das outras."
Thomas Pynchon (1937-). Contra o dia (2006). São Paulo: Companhia das Letras, 2012. p. 179
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