quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Educação na Finlândia

Trechos de um documentário de Michael Moore sobre a educação na Finlândia (10 min.; legendado em português):

“Eles não têm dever de casa. [...] Eles devem ter mais tempo para serem crianças, para serem jovens, para aproveitarem a vida. [...] O nosso cérebro tem que relaxar de vez em quando. Se você apenas trabalha e trabalha constantemente, então para de aprender. [...]. ‘Quantas línguas vocês falam?’. Respostas de um grupo de estudantes: ‘Inglês, claro, Sueco, Espanhol’; ‘Finlandês e Sueco’; ‘Finlandês, Inglês e Alemão’; ‘Francês e Alemão’; ‘Finlandês e Inglês’; ‘Sueco, Francês e Espanhol’. [...] ‘Aqui não há exames de múltipla escolha?’. ‘...muito pouco, senão nenhum’. ‘Mas como é que você dá a resposta certa se ela não constar na lista com as quatro escolhas?’. ‘A gente escreve a nossa resposta. Temos que sabê-la’. [...] Na Finlândia, não há testes padronizados [como ENEM, ENADE, etc.]. Professora: ‘Nós tentamos ensinar-lhes tudo aquilo que necessitam, de modo que possam usar efetivamente seus cérebros o melhor que podem, incluindo educação física, artes, música, tudo que de fato possa fazer o cérebro trabalhar melhor’. [...] Professora: ‘Nos Estados Unidos a educação é um negócio. Existem corporações ganhando dinheiro. Aqui é tudo tão centrado no estudante, que quando temos que refazer o parque de recreio, eles mandam os arquitetos para falarem com as crianças’. Na Finlândia, todas as escolas são públicas e têm o mesmo padrão de qualidade.”

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