Trechos de um documentário de Michael Moore sobre a educação na Finlândia (10 min.; legendado em português):
“Eles não têm dever de casa. [...] Eles devem ter mais tempo para serem
crianças, para serem jovens, para aproveitarem a vida. [...] O nosso
cérebro tem que relaxar de vez em quando. Se você apenas trabalha e
trabalha constantemente, então para de aprender. [...]. ‘Quantas línguas
vocês falam?’. Respostas de um grupo de estudantes: ‘Inglês, claro,
Sueco, Espanhol’; ‘Finlandês e Sueco’;
‘Finlandês, Inglês e Alemão’; ‘Francês e Alemão’; ‘Finlandês e Inglês’;
‘Sueco, Francês e Espanhol’. [...] ‘Aqui não há exames de múltipla
escolha?’. ‘...muito pouco, senão nenhum’. ‘Mas como é que você dá a
resposta certa se ela não constar na lista com as quatro escolhas?’. ‘A
gente escreve a nossa resposta. Temos que sabê-la’. [...] Na Finlândia,
não há testes padronizados [como ENEM, ENADE, etc.]. Professora: ‘Nós
tentamos ensinar-lhes tudo aquilo que necessitam, de modo que possam
usar efetivamente seus cérebros o melhor que podem, incluindo educação
física, artes, música, tudo que de fato possa fazer o cérebro trabalhar
melhor’. [...] Professora: ‘Nos Estados Unidos a educação é um negócio.
Existem corporações ganhando dinheiro. Aqui é tudo tão centrado no
estudante, que quando temos que refazer o parque de recreio, eles mandam
os arquitetos para falarem com as crianças’. Na Finlândia, todas as
escolas são públicas e têm o mesmo padrão de qualidade.”
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