"Quando um dia estiver morta
e sobre mim caírem os adjetivos mais ternos,
não vou mover um dedo
de dentro do meu silêncio:
vou desdenhar do eterno
o que sempre chegou tarde,
demais, quando já nem era preciso."
Marly Oliveira (1935-2007), na foto, no lançamento do seu livro "A suave pantera", com Grande Otelo (1915-1993)
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