sábado, 21 de setembro de 2013

Não invejo ninguém



...
"Não invejo ninguém, nem ouço a raiva
Nas cavernas do peito, sufocante,
Quando à noite na treva em mim se entornam
Os reflexos do baile fascinante."

Álvares de Azevedo (1831-1852). Melhores poemas (seleção de Antonio Candido). 4ª ed. São Paulo: Global, 2001, p. 71

Nenhum comentário: