...
"Não invejo ninguém, nem ouço a raiva
Nas cavernas do peito, sufocante,
Quando à noite na treva em mim se entornam
Os reflexos do baile fascinante."
Álvares de Azevedo (1831-1852). Melhores poemas (seleção de Antonio Candido). 4ª ed. São Paulo: Global, 2001, p. 71
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