"Acredito piamente na vida simples, livre de certas mordomias e de
estúpidos luxos. Considero o fetiche das grifes uma degenerescência do
ser humano. Abomino certas veleidades da mulherada, que é capaz de
torrar milhões para ficar 'um pouquinho' mais bonita. Também acho que
amor, carinho e respeito não se compram com presentes caros. Nunca
compensei as horas em que ficava fora trabalhando trazendo presentes
para meu filho. Quando voltava para casa, lhe oferecia amor e dedicação
totais. Até hoje, os únicos presentes que ele me pede são livros,
viagens e aulas de violão, coisas que estão na minha lista de
necessidades essenciais."
Claudia Giudice. A vida sem crachá. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2015, p. 92
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