dançamos, salamandras mágicas
Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida..."
Mario Quintana (1906-1994)
"Um elixir cultural para almas sequiosas, este blog: literatura, cinema, história-estória... Uma seleção realizada com tanto esmero e bom gosto que já tornou-se vital a ingestão de goles diários desta rica tela". Comentário ao Post Ventre Feroz
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