"...um Narciso não é um orgulhoso. O orgulhoso despreza os outros. Os subestima. O Narciso os superestima, porque observa nos olhos de cada um sua própria imagem e quer embelezá-la. Cuida, assim, gentilmente de todos os seus espelhos."
Milan Kundera (1929-). A festa da insignificância (2013). São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 23
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