"Sentia-se livre, como nunca antes havia sido em sua vida, e embora 
mal alimentado e portanto fraco, também se sentia com força para 
prolongar esse impulso de liberdade, de soberania, até onde fosse 
possível."
 Roberto Bolaño (1953-2003). 2666. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 705

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