"O canto desse menino
talvez tenha sido em vão.
Mas ele fez o que pôde.
Fez sobretudo o que sempre
lhe mandava o coração."
Thiago de Mello (1926-). Faz escuro mas eu canto (1966). 12ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989, p. 81
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