segunda-feira, 15 de setembro de 2014

coisa nenhuma


"Enfim, era tudo muito calado onde se esperava a morte, até o que se dizia perdia sentido e funcionava apenas como uma reverberação do silêncio, coisa nenhuma, coisa rigorosamente nenhuma."

Valter Hugo Mãe (1971-), escritor angolano. a máquina de fazer espanhóis (2010). São Paulo: Cosac Naify, 2013. p. 65

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