"morrerei depois de muito se esquecerem de mim. as pessoas que ficam para aqui esquecidas, sabes, até são as mais fortes. se não as toca coisa alguma. vão restando e restando, até não restar mais nada."
Valter Hugo Mãe (1971-). o apocalipse dos trabalhadores (2008). São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 20
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