"Nunca
se perde por inteiro um filho. Ele resta sempre como algo que temos a
infinita possibilidade de evocar. Evocamo-lo e ele é. (...) Dizemos
filho e ele é sempre algo. Nunca regressa ao tempo em que não existia."
Valter Hugo Mãe (1971-). A desumanização. São Paulo: Cosac Naify, 2014, p. 105
Valter Hugo Mãe (1971-). A desumanização. São Paulo: Cosac Naify, 2014, p. 105
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