"Não podemos escolher o que queremos e o que não queremos, e essa é a dura e solitária verdade. Às vezes queremos o que queremos mesmo sabendo que isso vai nos matar. Não podemos escapar de quem somos. (Uma coisa tenho que admitir sobre meu pai: pelo menos ele tentou querer a coisa sensata – minha mãe, a pasta executiva, eu – antes de enlouquecer de vez e fugir disso.)"
Donna Tartt (1963-). O pintassilgo (2013). São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 718
Donna Tartt (1963-). O pintassilgo (2013). São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 718
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