"...só o que eu via era morte: calçadas repletas de mortos, cadáveres saindo em massa de ônibus e correndo pra casa do trabalho, nada restando de qualquer um deles dali a cem anos além de obturações, marca-passos e talvez alguns fragmentos de pano e osso."
Donna Tartt (1963-). O pintassilgo (2013). São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 418
Donna Tartt (1963-). O pintassilgo (2013). São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 418
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