Quando eu ouvia tocar nas rádios aquele monte de porcarias comerciais descartáveis que se enquadravam nas rubricas Axé, Sertanejo ou Pagode, com aquelas vozes que pareciam uma só, de tão comuns, eu me lembrava da voz única, inigualável, mágica e arrebatadora de Roger Hodgson, vocalista do Supertramp. Que diferença!
Mas gosto não se discute.
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