"Minha mãe, pobre peixinha,
querendo ser feliz, apanhando duas ou três vezes
por semana, me dizendo para ser feliz:
'Henry, sorria! Por que você nunca sorri?'
E então ela sorria, para me mostrar como se fazia, e era o
sorriso mais triste que eu jamais vira."
Charles Bukowski (1920-1994). Um sorriso para lembrar
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