Procuro despir-me do que aprendi,
Procuro esquecer-me do modo de lembrar
que me ensinaram,
E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos,
Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras,
Desembrulhar-me e ser eu...
Alberto Caeiro
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Amava seu mundo interior,
caos selvagem,
bosque antiquíssimo e adormecido,
sobre cujo silencioso despertar verde-luz
seu coração se erguia
Rainer Maria Rilke
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