Podemos observar características de psicopatia desde a infância até a vida adulta. Antes dos 18 anos, por uma questão de nomenclatura, o problema é chamado de Transtorno da Conduta. Crianças ou adolescentes que são francos candidatos à psicopatia possuem um padrão repetitivo e persistente que pode ser sintetizado pelas características comportamentais descritas a seguir:
- Mentiras frequentes (às vezes o tempo todo);
- Crueldade com animais, coleguinhas, irmãos, etc.;
- Condutas desafiadoras às figuras de autoridade (pais, professores, etc.);
- Impulsividade e irresponsabilidade;
- Baixíssima tolerância à frustração, com acessos de irritabilidade ou fúria quando são contrariados;
- Tendência a culpar os outros por erros cometidos por si mesmos;
- Preocupação excessiva com seus próprios interesses;
- Insensibilidade ou frieza emocional;
- Ausência de culpa ou remorso;
- Falta de empatia ou preocupação pelos sentimentos alheios;
- Falta de constrangimento ou vergonha quando pegos mentindo ou em flagrante;
- Dificuldades em manter amizades;
- Permanência fora de casa até tarde da noite, mesmo com a proibição dos pais. Muitas vezes podem fugir e levar dias sem aparecer em casa;
- Faltas constantes sem justificativas na escola ou no trabalho (quando mais velhos);
- Violação às regras sociais que se constituem em atos de vandalismo como destruição de propriedades alheias ou danos ao patrimônio público;
- Participação em fraudes (falsificação de documentos), roubos ou assaltos;
- Sexualidade exacerbada, muitas vezes levando outras crianças ao sexo forçado;
- Introdução precoce no mundo das drogas ou do álcool;
- Nos casos mais graves, podem cometer homicídio.
Vale ressaltar que essas características são apenas genéricas e que o diagnóstico exato só pode ser firmado por especialistas no assunto. Além do mais, o leitor deve atentar para a frequência e a intensidade com as quais essas características se manifestam.
Ana Beatriz Barbosa Silva, Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 170-172.
- Crueldade com animais, coleguinhas, irmãos, etc.;
- Condutas desafiadoras às figuras de autoridade (pais, professores, etc.);
- Impulsividade e irresponsabilidade;
- Baixíssima tolerância à frustração, com acessos de irritabilidade ou fúria quando são contrariados;
- Tendência a culpar os outros por erros cometidos por si mesmos;
- Preocupação excessiva com seus próprios interesses;
- Insensibilidade ou frieza emocional;
- Ausência de culpa ou remorso;
- Falta de empatia ou preocupação pelos sentimentos alheios;
- Falta de constrangimento ou vergonha quando pegos mentindo ou em flagrante;
- Dificuldades em manter amizades;
- Permanência fora de casa até tarde da noite, mesmo com a proibição dos pais. Muitas vezes podem fugir e levar dias sem aparecer em casa;
- Faltas constantes sem justificativas na escola ou no trabalho (quando mais velhos);
- Violação às regras sociais que se constituem em atos de vandalismo como destruição de propriedades alheias ou danos ao patrimônio público;
- Participação em fraudes (falsificação de documentos), roubos ou assaltos;
- Sexualidade exacerbada, muitas vezes levando outras crianças ao sexo forçado;
- Introdução precoce no mundo das drogas ou do álcool;
- Nos casos mais graves, podem cometer homicídio.
Vale ressaltar que essas características são apenas genéricas e que o diagnóstico exato só pode ser firmado por especialistas no assunto. Além do mais, o leitor deve atentar para a frequência e a intensidade com as quais essas características se manifestam.
Ana Beatriz Barbosa Silva, Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 170-172.
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