"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro"."Mas nem sempre é necessário tornar-se forte. Temos que respeitar nossas fraquezas. Então, são lágrimas suaves, de uma tristeza legítima à qual temos direito. Elas correm devagar e quando passam pelos lábios sente-se aquele gosto pouco salgado, produto de nossa dor mais profunda".
Clarice Lispector (1925-1977)

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